Claro que todo capacho tem seu valor. Ele não serve apenas para que as pessoas o pisoteiem. Ele pode ser um peso de porta, um ornamento e até uma espécie de tapete. Mas, certamente será sempre um capacho.
Vejo muita gente com vocação para ser este objeto. E o pior, gostam deste papel. Enquanto há um capacho, há um pé a pisar nele.
Quase todos já foram capacho um dia. Mas, permanecer neste estado é um manifesto de baixa autoestima lamentável.
Um amigo meu disse que quando eu maltratava as mulheres, elas viviam correndo atrás de mim... Bem, isso não deixa de ser uma constatação. A pergunta é: preciso maltratar e pisar em alguém para que esta pessoa corra atrás de mim? Não. Não mais farei este papel de pé. E eu não quero que corram atrás de mim, e sim que venham ao meu encontro suavemente.
Se elas buscam o pé, que vão se tratar, há uma infinidade de psicólogos à disposição. Afinal, o que elas precisam mesmo não são homens e sim, terapeutas. E eu falo isso de mulheres e homens.
Como diz Luis Antonio, "a vida lhe trata como você se trata".
10.5.11
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