A morte prematura do ator australiano Andy Whitfield, da série Spartacus, me remete ao caráter efêmero de todas as coisas. Whitfield tinha apenas 39 anos, era belo e estava no auge de sua carreira. Mas, um câncer, ainda menos agressivo do que o de Reynaldo Gianecchini, carregou o artista para o astral. E não há nada de anormal nisso, este processo é tão natural como a vida. No entanto, não deixa de ser triste...
E qual o nosso aprendizado diante disso? Não seria "valorizar cada momento da nossa vida como se fosse o último"? Não há muito tempo para reclamar tanto (justo eu que reclamo o tempo todo...) O fato é que a gente nunca sabe quando será a última vez...
A beleza estética é passageira. Apesar de ser hipervalorizada pelos olhos do mundo, a capa protetora da alma deteriora ou simplesmente é pulverizada pelo tempo. O belo material é transitório e isso grande parte das pessoas precisa entender mesmo!!! Muita gente se vale ou se deixa induzir pela beleza e pela sedução. Todavia, e quando esse maravilhoso sentido estético se esvai, para onde se dirige o nosso valor? Até quando vai a fama e a força de uma Gisele Bundchen?
Quando a alma e o coração destoam, o físico pode perecer, mas somos eternizados pelas nossas ideias e ideais. O resto, tudo é tão efêmero....
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