Se houvesse um imposto para cada bobagem publicada na internet, o planeta estava devendo as cuecas pro Universo. Nunca vi tanta besteira e tanta falta de maioridade como nestes tempos atuais. O coeficiente das porcarias têm aumentado gradativamente nas revistas, nos sites, nos portais, nas redes sociais. E não são apenas piadas, são brincadeiras de gosto duvidoso, enquetes babacas, matérias sem conteúdo algum, curiosidades infâmes, fotos infelizes, gráficos pesarosos, ilustrações idiotas, e uma série de titicas virtuais que nos invadem diariamente.
A comunicação massificante e maçante, facilitada pela conexão rápida em banda larga, mostra, cada vez mais, a nossa infantilidade espúria, a nossa imaturidade anímica, o nosso coração poluido e poluente. Se os meus olhos fossem gravar tudo que enxergo de cretinices, eu prefiriria colocar os óculos escuros da omissão e deixar com que o mundo se exploda na própria ignorância. Mas, como creio que cheguei aqui também para tentar modificar a mediocridade, não custa criticar as imbecilidades publicadas da raça humana.
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