Entre os óbitos estão políciais e civis que não faziam parte das facções.
Mais de uma centena de almas executadas pela ação higienista do governador.
E a maioria brada: bandido tem que morrer, parafraseando o próprio bandido que mata.
E a solução encontrada foi enfileirar corpos nas ruas das favelas. Que inteligência!
Uma política pública voltada à educação e, por que não, à espiritualidade dos jovens das comunidades, isso nem se discute...
Longe, mas muito distante de defender bandido. Mas passar a metralhadora nunca será uma solução inteligente e humana.
Mesmo porque, lamentavelmente, bandido também tem mãe, pai e filhos.
Aprovar matança representa a parça espiritualidade que este país infelizmente apresenta.
Promover ações inteligentes e que mexam na estrutura de grupos criminosos, além de programas educacionais e de espiritualidade, é a solução mais lúcida. Mas o que falta à classe política é lucidez.
Paz & Luz
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