13.9.17

JESUS ERA TODAS AS CORES, TODOS OS SEXOS

O Cristo nada tem a ver com o preconceito e o sectarismo. O cristão, sim.

Cristo é um estado de consciência, Jesus era Cristo, mas houve vários. E nenhum Cristo é misógino, racista, homofóbico. Isso vai contra todos os preceitos da Cristandade.

Jesus "nasceu" em Nazaré, não em Belém. E Nazaré era na Galileia. E a Galileia era considerada a escória de Israel, um conceito mais ou menos parecido com o que o Brasil preconceituoso pensa do nordeste.

Visualize um homem que não trabalha de modo convencional, vindo de uma terra nivelada por baixo, peitando quase todos os mandamentos judaicos...(inclusive o fato de promover curas aos sábados que, para os judeus, era blasfêmia).

O messias atendia a todos. Em seu grupo havia pessoas de todos os gêneros, entre pretos, putas, pobres, ricos, até homossexuais enrustidos. Jesus abraçava a todos, sem distinção. Jesus abarcava a diversidade sem questioná-la. Jesus era todas as cores, todos os sexos.

Ele dizia que "os pecados do corpo não se comparavam aos pecados do espírito". Jesus era livre e libertava as pessoas das suas correntes internas.

Como pode então um devoto de Jesus ser intolerante?
Como pode um pastor dizer a um homossexual: - meu filho, eu te aceito, a igreja te recebe, desde que você se "livre" desta doença e não peques mais!!!
Como pode um padre promover sua inquisição particular contra um gênero qualquer?

Meus amigos, o problema, muitas vezes, está na interpretação do discípulo, e não no mestre.

Jesus era o mais tolerante dos homens.

12.9.17

Meu amor acariciou seu Buda

Meu amor acariciou seu Buda.

E uma onda de compaixão cobriu toda a sala.

Oceano, calmaria, gotas salpicadas de amor.

Pelas mãos da minha vida, Buda disse a mim: não estique demais as cordas que elas arrebentam; não as afrouxe tanto, que elas não tocam. Afine sua vida!

E assim, Gautama olhou para o meu amor e disse num silêncio gritante: - amo-te, minha pequenina!

E então, lágrimas de luz saltitaram do meu rosto. São as águas cândidas da embarcação do Buda.

Eu estou sentado debaixo da minha figueira imaginária. Meus demônios internos não estão gritando mais.

A flor de ouro contou-me seu segredo.

Estou Um.

A lótus do meu peito se abriu, floradas, folhas, jardins secretos do meu sentimento.

Suavidade, renúncia, mansidão, serenidade.

Sidharta, me ensina a ser mais Buda em mim?









5.9.17

PÁGINA OFICIAL DO FANTASMAS DAS MINHAS RUAS DE PEDRA



Pessoal, esta é a página oficial do meu segundo livro (a ser publicado) "Fantasmas das Minhas Ruas de Pedra".

Copiem e colem este link na barra de endereços e CURTAM a minha página. Assim vocês terão acesso a trechs do livro, filmes, videos, entrevistas, fotos, entre outras iguarias direcionadas a quem gosta de Espiritualidade e História.

Copiem:
https://www.facebook.com/fantasmasdasminhasruasdepedra/


Gêneros, raças, credos... estamos, mas não somos!

Somos espíritos encaixados em corpos perecíveis. Tal pensamento de Krishna corrobora com uma série de situações do cotidiano. Entre elas est...