
Assombra-me fitar para a imagem que guarda a inocência deste menino.
Faz-me lembrar da história de "A vida é bela", de Roberto Bernigni, porém com um fim bem mais trágico, o que reforça a ideia de que a realidade pode ser bem mais cruel do que a arte.
Há quem proteja esta atrocidade, sem qualquer resquício de compaixão. Uma "ideologia" que aniquila um sorriso como este só pode ter vindo de mentes doentias.
Há quem defenda a volta deste inferno.
Esta é a última foto do pequeno judeu Istvan Reiner, momentos antes de ser executado junto com o seu avô em Auschwitz, na Polônia, em 1943.