4.2.21

A espada do Padre Júlio remove mais do que pedras

 


Assim como Jesus de Nazaré, quando chegou à Jerusalém, expulsou os vendilhões do templo que negociavam suas bugigangas em solo sagrado, o Padre Júlio Lancelloti, de São Paulo, empunhou sua espada-martelo crístico e quebrou as pedras infames que a Prefeitura de São Paulo mandou colocar.

O cristianismo real é assim. Não faz distinção de classe, credo, cor, gênero. Luta pelos menos favorecidos, acolhe os perseguidos, abraça os injustiçados, enxerga os invisíveis.

Quem serve vestindo o manto carmim de Jesus sabe que, muitas vezes, é preciso enfiar a mão no esgoto para resgatar almas perdidas. Sabe que o poder maior está na vontade do Criador e não sucumbe às vontades dos poderosos dissimulados e inclementes.

Muitos falam que o cristianismo é injusto e hipócrita. Em verdade, em verdade eu vos digo que, injustiça e hipocrisia é o que os homens fizeram do cristianismo! Porque o verdadeiro Cristo não se encontra no Evangelho, muito menos na Bíblia. Ali, podemos encontrar apenas histórias... O Cristo se encontra no Coração da humanidade, mas a humanidade que age com a coragem de um padre que quebra pedras para que os pobres se aconcheguem no chão duro. Não a humanidade que mata, rapidamente ou aos poucos, em nome da Igreja ou do Estado, para privilegiar castas já favorecidas pelo destino.

Sim, Padre Júlio, continue expulsando os impiedosos e alimentando os humildes. Não há pedras sórdidas no Reino dos Céus, e todos poderão descansar no Jardim do Éden.

 

 

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