Jesus era cristão? Não.
Jesus era Cristo e Cristo vem da palavra grega "chresto" ou latina "chrestus" que significam "Ungido" de Deus. Ungir, untar, unção significam a ligação entre um ser e outro por intermédio de uma consagração que pode ser representada por algo material como óleo ou azeite. Unção é União Total. O Cristo é um ser unido integralmente a Deus.
Há apenas um Cristo? Não. Há muitos seres extremamente ascensos que são untados a Deus. Todos nós somos deuses e formamos apenas um, o próprio Deus. A união de Eus formam Deus (sem forma), das sombras à Luz.
Há irmãos em estado de unção plena a Deus. Seres que estão em um patamar mais perto do Universo, da Luz, de alcançar a divindade. Estes são os Cristos.
Jesus de Nazaré, o Rabi, foi um deles, o mais próximo da humanidade, o mais conhecido por nós. Mas, há outros como, por exemplo, Babaji, o Cristo iogue. São co-criadores de mundos e, muita gente afirma que Jesus Cristo, co-criou o planeta Terra e, por isso, tem esta magnitude e essa ligação com a Terra.
Buda é outro estado de consciência, assim como Cristo, e não somente uma pessoa. Sidharta Gautama alcançou este estado búdico, que significa "iluminado".
Todos nós temos a partícula divina. Todos podemos ser Budas ou Cristos.
Por enquanto, somos pequenos buscadores.
12.5.15
7.5.15
O BRASIL TEM A SÍNDROME DA SUBSERVIÊNCIA
Será que copiamos a mania estadunidense, herdada do Reino Unido, de "monarquizar" todos os ídolos? Nos Estados Unidos, Elvis Presley é chamado de The King (O Rei). Aqui, a gente já nomeou alguns reis e rainhas, e até príncipes, ao longo do tempo. A lembrar: Rei Roberto Carlos, Rei Pelé, Rainha Xuxa, Príncipe Ronnie Von, e por aí vai...
Este colonialismo é algo arraigado no povo brasileiro, principalmente o puxa-saquismo vira-lata que pensa que tudo o que está lá fora é melhor do que está cá dentro. Os portugueses cansaram (e até hoje fazem isso) de babar ovo dos ingleses. O bom disso tudo é que esta babação produziu o Vinho do Porto (pegaram o melhor vinho da região douro e acrescentaram brandy para agradar aos britânicos).
Os budistas dizem que a gente carrega alguns karmas dos nossos ancestrais. A psicologia fala sobre a herança genética. Enfim, eu acho mesmo que o brasileiro tem a Síndrome da Subserviência do colonialismo português e dos africanos (e não dos indígenas que preferiam morrer do que virar escravos).
Um dos exemplos mais crassos desta nossa subserviência é que muita gente prefere o governo liberal ou neo liberal do que um governo voltado às necessidades sociais. A iminente e talvez possível lei que amplia a terceirização é um exemplo disso. Enquanto, o ex-presidente Lula bradava na TV contra a terceirização, uma boa parte dos brasileiros batiam panelas e buzinavam contra ele. Lula, o presidente nordestino, metalúrgico, sindicalista e ainda por cima, corintiano, que a elite tanto detesta.
Esta política liberal ou neoliberal governa para as classes mais abastadas como os industriais, os banqueiros, os grandes comerciantes, o monopólio midiático, etc. Estes grupos, que detém o poder nas mãos, querem continuar a ser dominantes. Quando perdem espaço resolvem promover verdadeiros boicotes e sabotagens.
E pelo que tenho visto, muitas pessoas, acostumadas à manipulação da mídia, acabam por entrar neste jogo que só "eles" vencem.
Isso para mim é subserviência herdada. "A escravidão permanecerá...".
Este colonialismo é algo arraigado no povo brasileiro, principalmente o puxa-saquismo vira-lata que pensa que tudo o que está lá fora é melhor do que está cá dentro. Os portugueses cansaram (e até hoje fazem isso) de babar ovo dos ingleses. O bom disso tudo é que esta babação produziu o Vinho do Porto (pegaram o melhor vinho da região douro e acrescentaram brandy para agradar aos britânicos).
Os budistas dizem que a gente carrega alguns karmas dos nossos ancestrais. A psicologia fala sobre a herança genética. Enfim, eu acho mesmo que o brasileiro tem a Síndrome da Subserviência do colonialismo português e dos africanos (e não dos indígenas que preferiam morrer do que virar escravos).
Um dos exemplos mais crassos desta nossa subserviência é que muita gente prefere o governo liberal ou neo liberal do que um governo voltado às necessidades sociais. A iminente e talvez possível lei que amplia a terceirização é um exemplo disso. Enquanto, o ex-presidente Lula bradava na TV contra a terceirização, uma boa parte dos brasileiros batiam panelas e buzinavam contra ele. Lula, o presidente nordestino, metalúrgico, sindicalista e ainda por cima, corintiano, que a elite tanto detesta.
Esta política liberal ou neoliberal governa para as classes mais abastadas como os industriais, os banqueiros, os grandes comerciantes, o monopólio midiático, etc. Estes grupos, que detém o poder nas mãos, querem continuar a ser dominantes. Quando perdem espaço resolvem promover verdadeiros boicotes e sabotagens.
E pelo que tenho visto, muitas pessoas, acostumadas à manipulação da mídia, acabam por entrar neste jogo que só "eles" vencem.
Isso para mim é subserviência herdada. "A escravidão permanecerá...".
4.5.15
O ESTRANHO ATO DE VELAR UM RENASCIMENTO
Quando eu era criança, assistia uma série que se chamava Os Invasores. O mote do filme era a invasão de alienígenas que se disfarçavam de humanos para manipular e dominar a sociedade. Toda vez que algum ET morria, ele se desintegrava.
Penso que com a gente deveria acontecer o mesmo.
Quando eu vejo um dor profunda e lancinante velar um corpo vazio e inerte, sinto-me compassivo. Quase choro junto, mas sinto que este ato não faz mais sentido e ainda atrapalha o andamento das coisas.
A humanidade conta milênios, mas ainda promove algumas práticas milenares que vão na contramão da própria evolução. O velório é uma delas. Para que serve um velório? Velar um corpo vazio e inerte e nada mais? Não seria melhor orar, vibrar positivamente e emanar amor, paz e luz aos que deixaram o corpo físico?
Assim, peço aos que me têm amor: quando eu estiver atravessando o portal entre as vidas, não pensem no meu corpo e sim, na minha alma que voa, no meu coração. Coloquem os restos físicos naquela caixa e esqueçam deles. Enterrem-nos ou queime-os.
Não pensem na morte, pensem na minha vida, a que tive e a que terei.
Pensem no meu renascimento.
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