O dinheiro é uma energia como outra qualquer. Você deve saber canalizá-la para o seu próprio bem, para sua evolução, e para ajudar ao próximo, simples assim! A grana pode aquilatar prosperidades, inclusive, espirituais. Basta saber conduzi-la, ser o seu senhor e não o seu escravo.
Muitos espiritualistas e religiosos têm o hábito de demonizar a energia financeira. Isso é um erro crasso, já que dependemos desta energia para sobreviver. Você pode até optar por não se escravizar por ele (o que acho pertinente), no entanto, chega uma hora que você vai precisar desta energia verde...
Você não se santifica ou se canoniza se afastando das notinhas. O máximo que você pode conseguir é não se corromper. Mas, você pode atraí-las sim para promover atitudes benéficas a um Todo. Até Jesus tinha patrocínios, e Krishna, era muito próspero! No entanto, viver em função desta energia também é um cárcere, uma prisão escravizante. Nem tanto lá, nem tanto cá.
O rico e obsediado pelas finanças acaba por não realizar nada do que foi combinado no seu processo cármico, além de aumentar as suas dívidas na imensa roda de Sansara (encarnações). Além disso, tal obsessor verde acaba por enevoar e até cegar a visão espiritual das pessoas, já que o obsediado vive em função apenas de si mesmo.
E às pessoas que correm das cifras, uma ação gera uma reação: as cifras correm delas!
Não!!! Você deve utilizar esta energia para o bem das pessoas e de si mesmo, eu disse BEM!
Uma viagem prazerosa e antiestressante para um local bucólico pode ser uma excelente maneira de carregar as baterias. Porém, uma viagem na maionese, onde o sujeito estanca sua própria jornada somente à cata dos prazeres sem responsabilidades é um excelente prato para o assédio espiritual!
Com grana você pode se alimentar bem, fazer uma viagem para dentro e fora de si, comprar um livro que o desperte... Com a mesma grana você pode se acabar nos vícios, viver ensimesmado e comprar sua passagem para o inferno.
Equilíbrio é a chave-mestra para abrir as portas da saúde financeira. OM Sattva!
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