Se houvesse um imposto para cada bobagem publicada na internet, o planeta estava devendo as cuecas pro Universo. Nunca vi tanta besteira e tanta falta de maioridade como nestes tempos atuais. O coeficiente das porcarias têm aumentado gradativamente nas revistas, nos sites, nos portais, nas redes sociais. E não são apenas piadas, são brincadeiras de gosto duvidoso, enquetes babacas, matérias sem conteúdo algum, curiosidades infâmes, fotos infelizes, gráficos pesarosos, ilustrações idiotas, e uma série de titicas virtuais que nos invadem diariamente.
A comunicação massificante e maçante, facilitada pela conexão rápida em banda larga, mostra, cada vez mais, a nossa infantilidade espúria, a nossa imaturidade anímica, o nosso coração poluido e poluente. Se os meus olhos fossem gravar tudo que enxergo de cretinices, eu prefiriria colocar os óculos escuros da omissão e deixar com que o mundo se exploda na própria ignorância. Mas, como creio que cheguei aqui também para tentar modificar a mediocridade, não custa criticar as imbecilidades publicadas da raça humana.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Gêneros, raças, credos... estamos, mas não somos!
Somos espíritos encaixados em corpos perecíveis. Tal pensamento de Krishna corrobora com uma série de situações do cotidiano. Entre elas est...
-
Fãs da Paula Fernandes, para quem não conhece este é o poema que originou a canção. Depois, transformamos em letra com alguns ajustes. Espe...
-
Trata-se de uma viagem lisérgica que mistura rock, pop e new age, bem ao estilo apocalíptico do paraibano Zé Ramalho. Quando comprei o dis...
-
A ssombra-me fitar para a imagem que guarda a inocência deste menino. Faz-me lembrar da história de "A vida é bela", de Robert...
Nenhum comentário:
Postar um comentário