No dia 11 de setembro daquele ano, lembro que cheguei ao trabalho, liguei o computador e assisti estarrecido a um filme de terror ao vivo. Eu não estava entendendo nada, parecia obra de ficção. Minha geração não estava acostumada com guerras, no máximo aquela do Vietnã, e eu era bem menino.
Mas, assistir ao segundo avião se chocando contra a segunda torre foi algo surreal, como numa obra fatídica de ficção. Até então, se pensava que era um acidente... E depois, observar o desmonte das torres gêmeas, as tempestades de poeira, os gritos ensandecidos, o pavor.
O mundo nunca mais seria o mesmo depois daquilo.
Tudo pode acontecer! Agora mesmo pode cair um avião em cima de mim!
Apenas um lembrete do quanto somos vulneráveis e o quanto devemos valorizar as nossas vidas, mesmo sabendo que só existem vidas.
Que este 11 de Setembro sirva para gente refletir o quanto devemos dar importância à nossa família, aos nossos amigos, aos nossos bichos, a nós mesmos e ao mundo em que vivemos.
Porque vida a gente vai ter sempre! Mas, amar a vida é um sentimento aos que dão Graças a Deus!
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