7.2.13
POEMA DO TEMPO
Quero chorar nuvens.
E despencar chuvas deste meu encontro.
Depois das tempestades, vendavais sopram em meu peito as dores.
Eu chovo.
Lágrimas de granizo, pedras de tristeza.
Acumularam-se em meus dias tão nublados.
Mas, que vejo, da janela de mim mesmo, um sol acordado.
É tempo de mudar o tempo aqui dentro.
Convido tua brisa a dançar comigo.
Um amor em forma de vento.
Para assim confortar meus dias em teu rosto. Cair em tua boca.
Jazem as horas de seca, de tantas gotas que eu verti.
Agora, e a partir de agora, quero chorar nuvens.
E voltar para mim, no novo tempo.
Vem!
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