O medo é inerente à raça humana. Deve ser algo ancestral, sei lá. Ocorre que, vez em quando, acordo com um medo que não sei de onde vem. Pode ser de um astral que visitei durante as saídas do corpo. Pode ser de alguma insegurança. Como diz o Molinero, o medo é um dos sete demônios do homem. Mas, as vezes ele nos salva de perigos.
Orai e vigiai!
Não há porque temer! Então vamos jogar fora os medos infundados porque devem ser crostas na nossa aura. Vamos firmar na segurança, na confiança e na coragem. Todavia, devemos aprender a escutar os nossos medos... As vezes eles surgem como boicote. Outras, o medo não é nosso e sim de alguém que se aproxima.
Quero ter medo de ter medo.
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