16.6.11

Maconha e acompanhantes liberados dentro de um círculo

Não aprecio o entorpecimento da maconha, não gostei de como eu fiquei depois de ter fumado algumas vezes. A última tive um ataque de Pânico e, depois disso, abortei essa substância. Definitivamente eu não gosto. Mas, não recrimino e nem discrimino quem a usa com frequência. E também acho que o seu consumo deveria ser liberado e comercializado de uma maneira oficial, assim acabaria os atravessadores. Mas, defendo que a ingestão da cannabis sativa seja feita dentro de um perímetro determinado, assim como acontece em algumas cidades da Europa, como Amsterdã, por exemplo. O fumante não poderia fumar fora da área restrita, assim como acontece com o cigarro, mas com proporções ainda maiores.

Muito se discute sobre os benefícios da maconha. E creio que a erva tenha muitas propriedades medicinais, inclusive salvou a vida de muitas pessoas acometidas pela AIDS. A maconha aumenta o apetite e é capaz de combater a dor. No entanto, o mesmo benefício não traz à saúde mental e psíquica, principalmente energética. Entre alguns males, a maconha abre um rombo no duplo etérico na altura da cabeça, o que propicia uma série de distúrbios de ordem mental e emocional.

Eu também posso falar da "companhia energética" que esta prática carrega, afinal há centenas de milhares de espíritos entorpecidos em busca de sugar os adeptos dos vícios que eles tiveram quando estavam encarnados. Estes espíritos não vão colar na minha aura quando querem sorver o olor e a fumaça da maconha.

Todavia, dentro deste perímetro permitido, os usuários de maconha poderiam fumar à vontade, mesmo porquê poupariam o trabalho das almas que estão à cata de sentir essa sensação. O que acham?

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