26.10.12

Abra vagarosamente a oportunidade de ser humana.


Eu semeei rosas, não posso colher espinhos.
Quando se tem consciência dos seus atos, por mais que a gente cometa equívocos, o tempo se incumbe de cometer justiças.
Não há o que me perdoar, não há o que me acusar. Apenas, lutar por aquilo que meu coração clama e declama.
Não me confunda com um ser errante e passageiro a pedir esmolas de amor.
Eu sou aquele que ama com fé, mas precisa da serenidade.
E eu peço a Deus a serenidade!
Porque amor demais assusta, e amor de menos não faz diferença.
Quero ofertar o meu amor na justa medida. Amor amigo, companheiro.
Mas, preciso de um chance para mostrar o que aprendi com o tempo.
Do que adianta fechar as portas e as janelas para mim e ficar se remoendo dentro de casa?
Abra vagarosamente a oportunidade de ser humana.
E sejamos felizes por si só, por apenas manter acesa a chama do amor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Gêneros, raças, credos... estamos, mas não somos!

Somos espíritos encaixados em corpos perecíveis. Tal pensamento de Krishna corrobora com uma série de situações do cotidiano. Entre elas est...