O amor irrompe em tempestades, mas ele é indestrutível. Não há amor sem intempéries.
Mas, nada pode deter o amor, nem a força de mil soldados invejosos, nem os tufões do orgulho.
O medo é um vendaval que balança a árvore do amor. Podem cair as folhas, os frutos se despedaçam no chão, mas o corpo magnânimo do amor resiste aos piores tsunamis.
O egoísmo maltrata a pele do amor porque pensa em si mesmo, mas quando há amor, o egoísmo veste-se de afeto e tudo volta ao normal.
Orgulho, medo, egoísmo são dissabores naturais do amor, mas o amor é capaz de aniquilar todos eles com a sua força.
Daí, sobressai o perdão, a compaixão, o coração acima das dores.
Os temporais desaparecem. E o sol abraça a estrada de quem ama.
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