16.10.12

E o sol abraça a estrada de quem ama

O amor irrompe em tempestades, mas ele é indestrutível. Não há amor sem intempéries.
Mas, nada pode deter o amor, nem a força de mil soldados invejosos, nem os tufões do orgulho.
O medo é um vendaval que balança a árvore do amor. Podem cair as folhas, os frutos se despedaçam no chão, mas o corpo magnânimo do amor resiste aos piores tsunamis.
O egoísmo maltrata a pele do amor porque pensa em si mesmo, mas quando há amor, o egoísmo veste-se de afeto e tudo volta ao normal.
Orgulho, medo, egoísmo são dissabores naturais do amor, mas o amor é capaz de aniquilar todos eles com a sua força.
Daí, sobressai o perdão, a compaixão, o coração acima das dores.
Os temporais desaparecem. E o sol abraça a estrada de quem ama.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Gêneros, raças, credos... estamos, mas não somos!

Somos espíritos encaixados em corpos perecíveis. Tal pensamento de Krishna corrobora com uma série de situações do cotidiano. Entre elas est...