20.5.11

OS HUMANOS E A INCRÍVEL LOJA DE CONVENIÊNCIAS

Há pessoas que devemos instalar balcões à nossa frente para atendê-las. Elas nos tratam como uma loja de conveniências. Eu tenho uma incrível vontade de responder aos seus chamados com a frase: - O que posso servi-lo? O que você precisa?

E o pior de tudo isso que as tais pessoas não trocam absolutamente nada, só sugam. E elas ficam pulando de galho em galho, de pele em pele. E não enxergam o que fazem. São as primeiras a chegar quando precisam e as primeiras a correr quando solicitadas.

Mas, como a lei do Karma é infalível, estas pessoas sempre procuram porque nada têm e também nada conseguirão. Exatamente porque somente vampirizam (quem tudo quer, nada tem).

Meu coração de leão sempre se compadece destas infelizes. Passa o tempo e a tudo perdoo. No entanto, este coração bobo tem que parar de ser esbofeteado por compaixão e começar a se proteger das sanguessugas.

Eu já tenho arritmia, não preciso de outros males no meu coração.

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