O amor é como uma pira eterna acesa com fogo brando.
Jamais se apaga com a ação dos tempos e dos temporais.
Pode passar a chuva, pode soprar os ventos, a chama é intocável.
Há um combustível que alimenta esse amor para que ele fique aceso.
É o próprio amor que se alimenta de si mesmo.
Jogam areia, vertem água sobre ele, arremessam-lhe pedras. Ele não se move.
No entanto, o amor pode ficar doente com os vírus do orgulho, do medo, da vaidade.
Mas, basta soprar mais forte, basta um olhar com brilho, basta a voz do amor sussurrar, que a velha chama volta a queimar no peito.
Mas, é preciso ter coragem para colocar suas mãos no fogo.
E depois disso, antes de tudo ou mesmo tarde, ser feliz.
(Espero que você ainda possa ter coragem)
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