Quem já viu aquele filme "Feitiço de Áquila", história em que um lobo e uma águia se amavam, mas não se encontravam porque a águia vivia de dia, e o lobo, à noite, vai se lembrar da película quando escutar esta canção.
"Olhos de Farol" deu nome ao disco de 1999 de Ney Matogrosso. Hoje despertei com a música no ouvido. É um poema cantado, assim como a minha Jeito de Mato. E a força interpretativa do Ney Matogrosso chega a arrepiar.
Seus versos são lindíssimos:
Por que só vens de madrugada
E nunca estás por onde eu vou?
Somente em sonhos vi a luz
Da lua cheia
O canto da sereia
No breu da noite eu sei que
Reinas a me refletir
Olhos de farol
Porque tu és a lua e eu sou o sol
Porque só brilhas quando eu durmo
Sou condenado a te perder
Eu só queria ver andar na ventania
Luar do meio-dia
Na minha fantasia, ainda sou teu pierrô
E disfarço mal
A lágrima de amor no carnaval
Eu te vi em sonhos
A boiar no meu jardim
Lua de cetim entre os lençóis
E no céu sem nuvens
Podem as miragens
Se tornar reais e são dois sóis
Eu te vi rainha
Dona de nós
Imitar a voz dos rouxinóis
E no céu em chamas
Podem as miragens
Se tornar reais e são dois sóis
Escute aqui a canção:
http://letras.terra.com.br/ney-matogrosso/777140/]
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